Fantasia a desfrutar Lena
Em contexto laboral, numa situação de funcionária e responsável/patrão: ia haver assédio sexual premeditado... Tipo, Lena, ao fazer as limpesas, partia algo ou arranjava outro pretexto para a comprometer....
Depois diria que ela teria-me de compensar de alguma forma, assim, aproximar-me-ia dela e começava a apalpar o seu corpo, primeiro por fora da roupa e depois, metia a minha mão por dentro do seu uniforme, procurando zonas mais protegidas e de praser mais intenso: mamilos, monte de vénus em direcção ao seus deliciosos lábios vaginais...
Ao meu toque entre exitações de receio e de praser, começaria por ouvir a sua respiração ofegante responder a cada um dos movimentos dos meus dedos e a cada uma das minhas investidas com a boca aos lóbulos das suas orelhas, a cada chupadela que dava neles, a cada beijo e chupão que lhe daria no seu pescoço.
A minha boca percorreria o seu peito até encontrar esses mamilos firmes de desejo, já rendida à envestida dos meus dedos dentro da sua coninha molhada de praser. Então, faria com que ela se ajoelhasse e faria que ela tomasse o meu pau, já bem duro.
Fodia essa boca deliciosa numa garganta funda, fazendo-a de vez em quando sufocar com tamanho pau em sua boca, obrigando-a a produzir toda a saliva necessária para lubrificar o pau que depois a iria penetrar profundamente na sua coninha já molhadinha de tamanha excitação.
Após um bom tempo a deslisar para dentro e para fora dessa boquinha experiente, com o pau bem molhado, a ponta bem chupada e os tomates bem lambidos, obrigava a deitar-se sobre a mesa, liberta de papeis com um só gesto de braço.
Faria com que ela se pusesse com esse cu e coninha expostos para mim, com as cuecas arrancadas no chão e toda disponível para que o meu pau visitasse qualquer dos buracos, deslizando para dentro, em movimentos à canzana deliciosos, fazendo-a gemer a cada estocada minha dentro do seu corpo.
Esporrava-me onde quizesse, quer fosse o seu cuzinho, quer fosse a coninha toda molhada. obrigando-a por fim aque limpasse todo o pau de qualquer sémen que sobrasse sobre este.
Com o pau já todo limpo e com ela já a tentar-se compor, mostraria toda a desarrumação existente no chão, obrigava-a a arrumar devidamente a secretária, ainda semi-nua e sempre que achasse que ela não estaria a fazer como deve ser, obrigava-a a dobrar-se e enfiava os meus dedos em nº crescente pela sua cona ou cu alternadamente e obrigava-a por fim a lambe-los de modo a que ficassem limpinhos.
Com a secretária já arrumada, dira que na proxima semana, no dia em que voltasse a limpar o meu gabinete, estava instruida a que voltasse sem cuecas, pois se fizesse novos erros, iria ser de novo punida dentro da sua coninha para meu proveito. e permitia que pudesse sair, para meu relaxamento, após ter desfrutado-a toda.
Depois diria que ela teria-me de compensar de alguma forma, assim, aproximar-me-ia dela e começava a apalpar o seu corpo, primeiro por fora da roupa e depois, metia a minha mão por dentro do seu uniforme, procurando zonas mais protegidas e de praser mais intenso: mamilos, monte de vénus em direcção ao seus deliciosos lábios vaginais...
Ao meu toque entre exitações de receio e de praser, começaria por ouvir a sua respiração ofegante responder a cada um dos movimentos dos meus dedos e a cada uma das minhas investidas com a boca aos lóbulos das suas orelhas, a cada chupadela que dava neles, a cada beijo e chupão que lhe daria no seu pescoço.
A minha boca percorreria o seu peito até encontrar esses mamilos firmes de desejo, já rendida à envestida dos meus dedos dentro da sua coninha molhada de praser. Então, faria com que ela se ajoelhasse e faria que ela tomasse o meu pau, já bem duro.
Fodia essa boca deliciosa numa garganta funda, fazendo-a de vez em quando sufocar com tamanho pau em sua boca, obrigando-a a produzir toda a saliva necessária para lubrificar o pau que depois a iria penetrar profundamente na sua coninha já molhadinha de tamanha excitação.
Após um bom tempo a deslisar para dentro e para fora dessa boquinha experiente, com o pau bem molhado, a ponta bem chupada e os tomates bem lambidos, obrigava a deitar-se sobre a mesa, liberta de papeis com um só gesto de braço.
Faria com que ela se pusesse com esse cu e coninha expostos para mim, com as cuecas arrancadas no chão e toda disponível para que o meu pau visitasse qualquer dos buracos, deslizando para dentro, em movimentos à canzana deliciosos, fazendo-a gemer a cada estocada minha dentro do seu corpo.
Esporrava-me onde quizesse, quer fosse o seu cuzinho, quer fosse a coninha toda molhada. obrigando-a por fim aque limpasse todo o pau de qualquer sémen que sobrasse sobre este.
Com o pau já todo limpo e com ela já a tentar-se compor, mostraria toda a desarrumação existente no chão, obrigava-a a arrumar devidamente a secretária, ainda semi-nua e sempre que achasse que ela não estaria a fazer como deve ser, obrigava-a a dobrar-se e enfiava os meus dedos em nº crescente pela sua cona ou cu alternadamente e obrigava-a por fim a lambe-los de modo a que ficassem limpinhos.
Com a secretária já arrumada, dira que na proxima semana, no dia em que voltasse a limpar o meu gabinete, estava instruida a que voltasse sem cuecas, pois se fizesse novos erros, iria ser de novo punida dentro da sua coninha para meu proveito. e permitia que pudesse sair, para meu relaxamento, após ter desfrutado-a toda.
9 年 前