Lisboa
Já passava um pouco das 8 da noite, andava a dar uma volta a pé pela zona do Saldanha, e como não tinha nada combinado, resolvi ir até ao “Cinebolso”, casa de cinema porno, na perspectiva de algum engate, ou simplesmente para me divertir um pouco.
Entrei, e fui andando com alguma lentidão em direcção ao fundo da sala, de forma a me habituar à escuridão. Dei a volta pelo fundo da sala, e sentei-me do lado oposto ao da entrada, numa das últimas filas.
O filme tinha uma qualidade muito duvidosa, mas também não era isso que me tinha levado ali. Estava mais interessado no que se estava a passar na plateia do que propriamente no filme em si.
Quando finalmente os meus olhos se habituaram à escuridão, pude notar que, àquela hora, não estava muita gente na Sala. Alguns Homens nas filas atrás de mim, e menos ainda nas filas á minha frente. Como sempre, andavam de lá para cá, no corredor alguns homens.
Na fila á frente da minha um senhor de meia idade começou a mamar o caralho de um rapaz mais novo. Eu comecei a ficar excitado, desejando estar ali no lugar daquele homem que mamava cada vez com mais sofreguidão.
Não controlando a excitação abri as minhas calças, tirei o meu caralho, e comecei a punhetar-me devagarinho enquanto observava o que se passava na fila da frente.
Não demorou muito para se sentar ao meu lado um senhor, de mais ou menos quarenta anos, que, com grande à vontade, começou a encostar a sua perna à minha, e a passar a mão pelas minhas pernas, até que finalmente segurou no meu caralho e começou a acariciá-lo muito devagarinho.
Como não esbocei nenhuma reacção, até porque a situação me estava a agradar, ele foi ficando mais entusiasmado e começou-me a apertar o caralho com mais força, fazendo o mesmo com os meus tomates, deixando-me cheio de tesão.
Depois desceu um pouco com a mão, e levou os dedos à entrada do meu cu. Para facilitar eu deixei-me descair um pouco na cadeira e abri mais as pernas. Ele deteve-se um pouco a brincar com os dedos, acabando por me penetrar com um dedo, fazendo-me soltar um gemido baixinho.
Ficou mais uns momentos a brincar ora com o meu caralho, ora metendo os dedos no meu cu, até que abriu as suas calças e fez aparecer um caralho, já muito duro, que não era muito grande, mas bastante grosso. Agarrou na minha mão e levou-a até ele. Eu segurei-o com força, e comecei a movimentar a mão para cima e para baixo com movimentos lentos, mas firmes. Ele voltou a meter-me o dedo no cu, fazendo gemer novamente. Depois abriu-me alguns botões da camisa, expondo parte do meu peito, e apertou-me os mamilos, com força, espremendo-os entre os dedos, o que me fez soltar outro gemido.
Eu continuava a punhetá-lo, agora com mais força, e estava adorar aquela situação.
Passados alguns instantes ele pôs um dos seus braços por cima dos meus ombros, encostando mais o seu corpo ao meu, e voltou a passar-me a mão pelo peito, voltando a apertar-me os mamilos.
Enquanto continuava a mexer-me nos mamilos, e eu o continuava a punhetar, agora variando o ritmo, ele aproximou a sua cabeça da minha e beijou-me o pescoço, metendo-me depois a língua no Ouvido, o que me deixou todo arrepiado, e me fez deixar escapar novo gemido. Ele chamou-me de “PUTA”, e depois, segurou-me a cabeça com força, e dirigiu-a em direcção ao seu caralho, dizendo “MAMA PUTA”.
Eu não me fiz rogado. Já estava louco de desejo de sentir aquele caralho grosso na minha boca. Primeiro passei só a língua por aquela cabeça grande e arredondada que se salientava do resto do caralho, quase com um cogumelo. Depois comecei a mamá-lo. Primeiro só a cabeça, e depois o resto. Estava a deliciar-me com aquele caralho na boca, mamando muito, e o mais fundo que conseguia. Adoro mamar um bom caralho. Ia variando o ritmo, mamando ora mais devagar ora mais rápido.
Passados alguns minutos ele segurou-me a cabeça com as duas mãos, e começou a empurrar para baixo, com força, marcando o ritmo. Ele agora fodia-me verdadeiramente a boca. Forçava a cabeça cada vez com mais força e de forma mais rápida. Por pouco não me fez engasgar por várias vezes. Eu estava completamente entregue, a adorar aquela situação.
Quando percebi que ele estava quase a vir-se, tentei tirar a boca, mas ele não deixou. Segurou-me a cabeça com força, e forçou para baixo, enchendo-me a boca de leite. Veio-se muito. Foram vários os jactos que senti dentro da minha boca. O leitinho escorreu pelos cantos da minha boca.
Ele não me deixou tirar a boca logo, e ainda me segurou a cabeça com força durante mais alguns instantes, fazendo-me mamá-lo durante mais um pouco, até o caralho começar a amolecer.
Quando me sentei novamente estava todo lambuzado. Tinha leite a escorrer-me pelo queixo, e alguns pingos no peito. Limpei-me o melhor que pude, e deixei-me ficar.
Ele voltou a pôr-me um braço sobre os ombros, e novamente começou a mexer-me nos mamilos, apertando-os entre os seus dedos (situação que diga-se me excita muito). Depois ia alternando entre os meus mamilos e o meu cu, metendo-me primeiro um dedo e depois dois, fazendo-me gemer de prazer.
Eu voltei a segurar o caralho dele com a mão, e comecei a punhetá-lo outra vez. Ficamos assim durante um bom bocado. Ele a desfrutar do meu corpo a seu bel prazer e eu a punhetá-lo.
Quando o caralho dele voltou a ficar duro, ele aproximou a sua cabeça do meu ouvido, e disse-me “QUERO FODER-TE O CU, PUTA”. Eu assenti com a cabeça, e ele segurou-me pelo braço com força, levantou-se e dirigiu-se ao WC. Eu segui logo atrás.
Ele entrou no WC, e dirigiu-se de imediato à cabine, que estava desocupada. Eu entrei logo atrás e fechei a porta.
Ele, autoritário, mandou-me baixar as calças, o que fiz de imediato, enquanto ele próprio também baixava as suas. Depois puxou-me com força para junto dele e abraçou-me por trás, ficando com o seu corpo colado ao meu, e começou a esfregar o seu caralho no meu cu. Abriu-me completamente a camisa, e enquanto continuava a esfregar o seu caralho no meu cu, passou-me as mãos várias vezes pelo peito, apertando-me, com força, os mamilos.
Depois carregou-me com força, pelo ombros e cabeça, pra baixo, fazendo-me ficar quase de joelhos à sua frente. Sempre a segurar-me a cabeça, meteu-me o caralho na boca e começou a movimentar as ancas com força, ao mesmo tempo que forçava a minha cabeça na direcção do seu caralho, fazendo-me mamá-lo. Fodeu-me a boca com força, forçando o seu caralho para dentro da minha boca. Eu acabei por me engasgar várias vezes, e por pouco não vomitei.
Passados alguns instantes, ele disse-me “AGORA VOU-TE FODER ESSE CU TODO, PUTA!”. Eu tirei um preservativo do bolso e dei-lho. Enquanto ele punha o preservativo, eu lubrifiquei o meu cu, o melhor que pude, com a minha própria saliva, e depois ainda o mamei mais um pouco tentando deixar o preservativo o mais molhado possível.
Ele virou-me de costas para ele, fez-me inclinar um pouco para a frente, até ficar apoiado na parede da Cabine, posicionou o seu caralho na entrada do meu cu, segurou-me com força pelas ancas, e depois, num movimento brusco, enterrou-me o caralho no cu todo de uma vez, o que fez com que soltasse uma gemido alto de dor. Como já disse antes, ele não tinha um caralho muito grande, mas era bastante grosso.
Ele ficou imóvel, durante uns instantes com, o caralho todo enterrado no meu cu, e eu nem me atrevia a mexer-me tal era o desconforto e a dor que ele me havia provocado.
Pouco depois, sempre a segurar-me pelas ancas, começou a movimentar-se lentamente, fazendo o caralho quase sair do meu cu, e depois enterrando-o todo outra vez. Ele fodia-me o cu com variações constantes de ritmo, umas vezes bem devagar, outras mais depressa.
O desconforto que eu sentia rapidamente se transformou num grande prazer. Eu estava com o meu caralho duríssimo, e a sentir uma tesão enorme com aquele caralho a entrar e a sair do meu cu.
Pouco depois ele começou a tirar o caralho todo do meu cu, e depois enterravo-o todo outra vez, até ao fim. Fez estes movimentos várias vezes, deixando-me completamente louco. Eu estava totalmente dominado. Já nem conseguia evitar gemidos constantes a cada vez que ele me enterrava o caralho no cu.
Passados alguns minutos, ele segurou-me pelos ombros e começou a aumentar o ritmo, fodendo-me cada vez com mais força. Enquanto aumentava o ritmo das estocadas, impelindo o meu corpo para a frente, começou a chamar-me de “PUTA” e “VACA”, e a dar-me palmadas no rabo.
Eu já estava sentir as pernas bambas de tanto tesão. Mal toquei no meu caralho, comecei a vir-me. Vim-me muito, numa onda de prazer indescritível, enquanto ele continuava a enterrar-me o seu caralho no meu cu, cada vez com mais força. Eu estava completamente fora de mim.
Ele continuou a foder-me num ritmo forte, até que finalmente se veio.
Depois de se vir, ficou ainda com o caralho todo metido no meu cu, durante alguns instantes, com o seu corpo colado ao meu. Voltou a apertar-me os mamilos, e disse-me, baixinho, que eu “FODIA COMO UMA VERDADEIRA PUTA”.
Depois tirou o caralho do meu cu, atirou o preservativo cheio para a sanita, e saiu, sem dizer mais nada.
Eu fiquei ainda mais uns minutos dentro da cabine. Estava cansado, mas completamente saciado. Tinha sido uma foda fantástica.
Recompus-me e sai também. Já não voltei a entrar na Sala, fui directo para o Hotel. Estava satisfeito.
Entrei, e fui andando com alguma lentidão em direcção ao fundo da sala, de forma a me habituar à escuridão. Dei a volta pelo fundo da sala, e sentei-me do lado oposto ao da entrada, numa das últimas filas.
O filme tinha uma qualidade muito duvidosa, mas também não era isso que me tinha levado ali. Estava mais interessado no que se estava a passar na plateia do que propriamente no filme em si.
Quando finalmente os meus olhos se habituaram à escuridão, pude notar que, àquela hora, não estava muita gente na Sala. Alguns Homens nas filas atrás de mim, e menos ainda nas filas á minha frente. Como sempre, andavam de lá para cá, no corredor alguns homens.
Na fila á frente da minha um senhor de meia idade começou a mamar o caralho de um rapaz mais novo. Eu comecei a ficar excitado, desejando estar ali no lugar daquele homem que mamava cada vez com mais sofreguidão.
Não controlando a excitação abri as minhas calças, tirei o meu caralho, e comecei a punhetar-me devagarinho enquanto observava o que se passava na fila da frente.
Não demorou muito para se sentar ao meu lado um senhor, de mais ou menos quarenta anos, que, com grande à vontade, começou a encostar a sua perna à minha, e a passar a mão pelas minhas pernas, até que finalmente segurou no meu caralho e começou a acariciá-lo muito devagarinho.
Como não esbocei nenhuma reacção, até porque a situação me estava a agradar, ele foi ficando mais entusiasmado e começou-me a apertar o caralho com mais força, fazendo o mesmo com os meus tomates, deixando-me cheio de tesão.
Depois desceu um pouco com a mão, e levou os dedos à entrada do meu cu. Para facilitar eu deixei-me descair um pouco na cadeira e abri mais as pernas. Ele deteve-se um pouco a brincar com os dedos, acabando por me penetrar com um dedo, fazendo-me soltar um gemido baixinho.
Ficou mais uns momentos a brincar ora com o meu caralho, ora metendo os dedos no meu cu, até que abriu as suas calças e fez aparecer um caralho, já muito duro, que não era muito grande, mas bastante grosso. Agarrou na minha mão e levou-a até ele. Eu segurei-o com força, e comecei a movimentar a mão para cima e para baixo com movimentos lentos, mas firmes. Ele voltou a meter-me o dedo no cu, fazendo gemer novamente. Depois abriu-me alguns botões da camisa, expondo parte do meu peito, e apertou-me os mamilos, com força, espremendo-os entre os dedos, o que me fez soltar outro gemido.
Eu continuava a punhetá-lo, agora com mais força, e estava adorar aquela situação.
Passados alguns instantes ele pôs um dos seus braços por cima dos meus ombros, encostando mais o seu corpo ao meu, e voltou a passar-me a mão pelo peito, voltando a apertar-me os mamilos.
Enquanto continuava a mexer-me nos mamilos, e eu o continuava a punhetar, agora variando o ritmo, ele aproximou a sua cabeça da minha e beijou-me o pescoço, metendo-me depois a língua no Ouvido, o que me deixou todo arrepiado, e me fez deixar escapar novo gemido. Ele chamou-me de “PUTA”, e depois, segurou-me a cabeça com força, e dirigiu-a em direcção ao seu caralho, dizendo “MAMA PUTA”.
Eu não me fiz rogado. Já estava louco de desejo de sentir aquele caralho grosso na minha boca. Primeiro passei só a língua por aquela cabeça grande e arredondada que se salientava do resto do caralho, quase com um cogumelo. Depois comecei a mamá-lo. Primeiro só a cabeça, e depois o resto. Estava a deliciar-me com aquele caralho na boca, mamando muito, e o mais fundo que conseguia. Adoro mamar um bom caralho. Ia variando o ritmo, mamando ora mais devagar ora mais rápido.
Passados alguns minutos ele segurou-me a cabeça com as duas mãos, e começou a empurrar para baixo, com força, marcando o ritmo. Ele agora fodia-me verdadeiramente a boca. Forçava a cabeça cada vez com mais força e de forma mais rápida. Por pouco não me fez engasgar por várias vezes. Eu estava completamente entregue, a adorar aquela situação.
Quando percebi que ele estava quase a vir-se, tentei tirar a boca, mas ele não deixou. Segurou-me a cabeça com força, e forçou para baixo, enchendo-me a boca de leite. Veio-se muito. Foram vários os jactos que senti dentro da minha boca. O leitinho escorreu pelos cantos da minha boca.
Ele não me deixou tirar a boca logo, e ainda me segurou a cabeça com força durante mais alguns instantes, fazendo-me mamá-lo durante mais um pouco, até o caralho começar a amolecer.
Quando me sentei novamente estava todo lambuzado. Tinha leite a escorrer-me pelo queixo, e alguns pingos no peito. Limpei-me o melhor que pude, e deixei-me ficar.
Ele voltou a pôr-me um braço sobre os ombros, e novamente começou a mexer-me nos mamilos, apertando-os entre os seus dedos (situação que diga-se me excita muito). Depois ia alternando entre os meus mamilos e o meu cu, metendo-me primeiro um dedo e depois dois, fazendo-me gemer de prazer.
Eu voltei a segurar o caralho dele com a mão, e comecei a punhetá-lo outra vez. Ficamos assim durante um bom bocado. Ele a desfrutar do meu corpo a seu bel prazer e eu a punhetá-lo.
Quando o caralho dele voltou a ficar duro, ele aproximou a sua cabeça do meu ouvido, e disse-me “QUERO FODER-TE O CU, PUTA”. Eu assenti com a cabeça, e ele segurou-me pelo braço com força, levantou-se e dirigiu-se ao WC. Eu segui logo atrás.
Ele entrou no WC, e dirigiu-se de imediato à cabine, que estava desocupada. Eu entrei logo atrás e fechei a porta.
Ele, autoritário, mandou-me baixar as calças, o que fiz de imediato, enquanto ele próprio também baixava as suas. Depois puxou-me com força para junto dele e abraçou-me por trás, ficando com o seu corpo colado ao meu, e começou a esfregar o seu caralho no meu cu. Abriu-me completamente a camisa, e enquanto continuava a esfregar o seu caralho no meu cu, passou-me as mãos várias vezes pelo peito, apertando-me, com força, os mamilos.
Depois carregou-me com força, pelo ombros e cabeça, pra baixo, fazendo-me ficar quase de joelhos à sua frente. Sempre a segurar-me a cabeça, meteu-me o caralho na boca e começou a movimentar as ancas com força, ao mesmo tempo que forçava a minha cabeça na direcção do seu caralho, fazendo-me mamá-lo. Fodeu-me a boca com força, forçando o seu caralho para dentro da minha boca. Eu acabei por me engasgar várias vezes, e por pouco não vomitei.
Passados alguns instantes, ele disse-me “AGORA VOU-TE FODER ESSE CU TODO, PUTA!”. Eu tirei um preservativo do bolso e dei-lho. Enquanto ele punha o preservativo, eu lubrifiquei o meu cu, o melhor que pude, com a minha própria saliva, e depois ainda o mamei mais um pouco tentando deixar o preservativo o mais molhado possível.
Ele virou-me de costas para ele, fez-me inclinar um pouco para a frente, até ficar apoiado na parede da Cabine, posicionou o seu caralho na entrada do meu cu, segurou-me com força pelas ancas, e depois, num movimento brusco, enterrou-me o caralho no cu todo de uma vez, o que fez com que soltasse uma gemido alto de dor. Como já disse antes, ele não tinha um caralho muito grande, mas era bastante grosso.
Ele ficou imóvel, durante uns instantes com, o caralho todo enterrado no meu cu, e eu nem me atrevia a mexer-me tal era o desconforto e a dor que ele me havia provocado.
Pouco depois, sempre a segurar-me pelas ancas, começou a movimentar-se lentamente, fazendo o caralho quase sair do meu cu, e depois enterrando-o todo outra vez. Ele fodia-me o cu com variações constantes de ritmo, umas vezes bem devagar, outras mais depressa.
O desconforto que eu sentia rapidamente se transformou num grande prazer. Eu estava com o meu caralho duríssimo, e a sentir uma tesão enorme com aquele caralho a entrar e a sair do meu cu.
Pouco depois ele começou a tirar o caralho todo do meu cu, e depois enterravo-o todo outra vez, até ao fim. Fez estes movimentos várias vezes, deixando-me completamente louco. Eu estava totalmente dominado. Já nem conseguia evitar gemidos constantes a cada vez que ele me enterrava o caralho no cu.
Passados alguns minutos, ele segurou-me pelos ombros e começou a aumentar o ritmo, fodendo-me cada vez com mais força. Enquanto aumentava o ritmo das estocadas, impelindo o meu corpo para a frente, começou a chamar-me de “PUTA” e “VACA”, e a dar-me palmadas no rabo.
Eu já estava sentir as pernas bambas de tanto tesão. Mal toquei no meu caralho, comecei a vir-me. Vim-me muito, numa onda de prazer indescritível, enquanto ele continuava a enterrar-me o seu caralho no meu cu, cada vez com mais força. Eu estava completamente fora de mim.
Ele continuou a foder-me num ritmo forte, até que finalmente se veio.
Depois de se vir, ficou ainda com o caralho todo metido no meu cu, durante alguns instantes, com o seu corpo colado ao meu. Voltou a apertar-me os mamilos, e disse-me, baixinho, que eu “FODIA COMO UMA VERDADEIRA PUTA”.
Depois tirou o caralho do meu cu, atirou o preservativo cheio para a sanita, e saiu, sem dizer mais nada.
Eu fiquei ainda mais uns minutos dentro da cabine. Estava cansado, mas completamente saciado. Tinha sido uma foda fantástica.
Recompus-me e sai também. Já não voltei a entrar na Sala, fui directo para o Hotel. Estava satisfeito.
6 年 前
